segunda-feira, 20 de agosto de 2018

O mito da Esfinge





Conto 1 - O mito da Esfinge
O enredo do conto "o mito da Esfinge" é baseado numa assassina em série que canibalizava psicanalistas, insatisfeita com a interpretação que conferiam aos seus sonhos faraônicos. "Decifra-me ou devoro-te" dizia a bela mulher, guardiã do limiar, com seus instintos de leoa.


















































Esgotado o potencial apodíctico atingido pela filosofia, a mente humana não tem outra opção a não ser saltar para o poético, abrindo espaço para mil especulações, uma parte das quais seguirá em frente, refazendo o ciclo de incremento de certeza até desaguar na maior certeza possível, que se diluirá em seguida no oceano do imaginário e assim infinitamente. Não é possível dissociar o conhecimento humano positivo do imaginativo. Tudo começa e termina no mitopoético. JOSÉ MUNIR NASSER (2010)

    PRÓLOGO

   

1
Enáreto

Enáreto, humano guerreiro. (Armadura de couro leve, escudo pequeno e gládio)
Quanto mais você lê mais idiota você fica... Não há limites para produzir livros e o muito estudar é enfado para a carne. O nome está tão carregado de história, de esplendor e simbolismo, tão firmemente plantado na memória da humanidade, que sobreviveu a todas as mudanças dos séculos e ainda hoje é atual, apesar das decisões políticas que dividiram e fragmentaram a Terra Nobre.


[1] A versão beta de um produto é aquela que se encontrando em fase de contínuo desenvolvimento é disponibilizada a preço acessível para que os usuários possam testá-la e eventualmente reportar bugs para que os supervisores da obra priorizem sua excelência.

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