Conto 1 - O mito da Esfinge
O enredo do conto "o mito da Esfinge" é baseado numa assassina em série que canibalizava psicanalistas, insatisfeita com a interpretação que conferiam aos seus sonhos faraônicos. "Decifra-me ou devoro-te" dizia a bela mulher, guardiã do limiar, com seus instintos de leoa.
Esgotado o potencial
apodíctico atingido pela filosofia, a mente humana não tem outra opção a não
ser saltar para o poético, abrindo espaço para mil especulações, uma parte das
quais seguirá em frente, refazendo o ciclo de incremento de certeza até
desaguar na maior certeza possível, que se diluirá em seguida no oceano do imaginário
e assim infinitamente. Não é possível dissociar o conhecimento humano positivo
do imaginativo. Tudo começa e termina no mitopoético. JOSÉ MUNIR NASSER (2010)
PRÓLOGO
1
Enáreto
Enáreto, humano guerreiro.
(Armadura de couro leve, escudo pequeno e gládio)
Quanto mais você lê mais idiota você fica... Não há limites para
produzir livros e o muito estudar é enfado para a carne. O nome está tão
carregado de história, de esplendor e simbolismo, tão firmemente plantado na
memória da humanidade, que sobreviveu a todas as mudanças dos séculos e ainda
hoje é atual, apesar das decisões políticas que dividiram e fragmentaram a Terra Nobre.
[1] A versão beta de um
produto é aquela que se encontrando em fase de contínuo desenvolvimento é
disponibilizada a preço acessível para que os usuários possam testá-la e
eventualmente reportar bugs para que
os supervisores da obra priorizem sua excelência.
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