Contos Oníricos.
Há
uma técnica de escrita criativa onde o sonhador ao despertar escreve num diário
dos sonhos tudo o que consegue recordar. Depois, ele começa o processo de
releituras e reescritas de “suas” memórias aplicando as técnicas da teoria literária.
“Cria” a Voz do narrador... Tempo... Espaço... Personagens... Ação... Itens...
Dizendo o seu “Haja luz!”. Por mais absurda que a narrativa se pareça, No Princípio,
os Céus se iluminam e a Terra que criou vai ganhando forma e sentido, deixa de
ser vazia. Surge uma interpretação do sonho: A semente é a Palavra de Deus! Tal
idéia é semelhante ao pensamento de Campbell, bem como de Freud e Jung. Para o
psicólogo suíço existem arquétipos,
personagens ou energias que se repetem
constantemente e que ocorrem nos sonhos de todas as pessoas e nos mitos de
todas as culturas, refletindo aspectos diferentes da mente humana — ou seja, as
nossas personalidades se dividem nesses personagens, para desempenhar o drama
de nossas existências. Há, de fato, uma notável correspondência entre as
figuras que aparecem no mundo onírico e os arquétipos comuns da mitologia
geral. De tal modo que ambos deveriam provir de uma fonte comum e mais
profunda, o inconsciente coletivo. Por isso é que a maioria dos mitos (e histórias construídas
sobre o modelo mitológico) tem o sinal da “verdade” psicológica. Essas
“estórias” são modelos exatos de como funciona a nossa mente, esses contos
oníricos são verdadeiros mapas da psique humana. Eles exercem um fascínio
porque brotam de uma fonte universal, no inconsciente que compartimos, refletindo
conceitos universais.
1.
O SOnho de Adão
Descrever a narrativa
mitica de adão no paraiso sentindo-se incompleto. até que Deus lhe da um sono
pesado. Adão dorme e acorda vendo eva. O conto é pois o sonho que adão teve
antes que acordou, enquanto Deus lhe tirara uma costela.
Contos Oníricos.
Há uma técnica de escrita criativa onde
o sonhador ao despertar escreve num diário dos sonhos tudo o que consegue
recordar. Depois, ele começa o processo de releituras e reescritas de “suas”
memórias aplicando as técnicas da teoria literária. “Cria” a Voz do narrador...
Tempo... Espaço... Personagens... Ação... Itens... Dizendo o seu “Haja luz!”.
Por mais absurda que a narrativa se pareça, No Princípio, os Céus se iluminam e
a Terra que criou vai ganhando forma e sentido, deixa de ser vazia. Surge uma
interpretação do sonho: A semente é a Palavra de Deus! Tal idéia é semelhante
ao pensamento de Campbell, bem como de Freud e Jung. Para o psicólogo suíço
existem arquétipos,
personagens ou energias que se repetem
constantemente e que ocorrem nos sonhos de todas as pessoas e nos mitos de
todas as culturas, refletindo aspectos diferentes da mente humana — ou seja, as
nossas personalidades se dividem nesses personagens, para desempenhar o drama
de nossas existências. Há, de fato, uma notável correspondência entre as
figuras que aparecem no mundo onírico e os arquétipos comuns da mitologia
geral. De tal modo que ambos deveriam provir de uma fonte comum e mais
profunda, o inconsciente
coletivo. Por isso é que a maioria dos mitos (e
histórias construídas sobre o modelo mitológico) tem o sinal da “verdade”
psicológica. Essas “estórias” são modelos exatos de como funciona a nossa
mente, esses contos oníricos são verdadeiros mapas da psique humana. Eles
exercem um fascínio porque brotam de uma fonte universal, no inconsciente que
compartimos, refletindo conceitos universais.
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