segunda-feira, 20 de agosto de 2018

CONTOS ONÍRICOS



Contos Oníricos.
Há uma técnica de escrita criativa onde o sonhador ao despertar escreve num diário dos sonhos tudo o que consegue recordar. Depois, ele começa o processo de releituras e reescritas de “suas” memórias aplicando as técnicas da teoria literária. “Cria” a Voz do narrador... Tempo... Espaço... Personagens... Ação... Itens... Dizendo o seu “Haja luz!”. Por mais absurda que a narrativa se pareça, No Princípio, os Céus se iluminam e a Terra que criou vai ganhando forma e sentido, deixa de ser vazia. Surge uma interpretação do sonho: A semente é a Palavra de Deus! Tal idéia é semelhante ao pensamento de Campbell, bem como de Freud e Jung. Para o psicólogo suíço existem arquétipos, personagens ou energias que se repetem constantemente e que ocorrem nos sonhos de todas as pessoas e nos mitos de todas as culturas, refletindo aspectos diferentes da mente humana — ou seja, as nossas personalidades se dividem nesses personagens, para desempenhar o drama de nossas existências. Há, de fato, uma notável correspondência entre as figuras que aparecem no mundo onírico e os arquétipos comuns da mitologia geral. De tal modo que ambos deveriam provir de uma fonte comum e mais profunda, o inconsciente coletivo. Por isso é que a maioria dos mitos (e histórias construídas sobre o modelo mitológico) tem o sinal da “verdade” psicológica. Essas “estórias” são modelos exatos de como funciona a nossa mente, esses contos oníricos são verdadeiros mapas da psique humana. Eles exercem um fascínio porque brotam de uma fonte universal, no inconsciente que compartimos, refletindo conceitos universais.

1. O SOnho de Adão

Descrever a narrativa mitica de adão no paraiso sentindo-se incompleto. até que Deus lhe da um sono pesado. Adão dorme e acorda vendo eva. O conto é pois o sonho que adão teve antes que acordou, enquanto Deus lhe tirara uma costela.

Contos Oníricos.
Há uma técnica de escrita criativa onde o sonhador ao despertar escreve num diário dos sonhos tudo o que consegue recordar. Depois, ele começa o processo de releituras e reescritas de “suas” memórias aplicando as técnicas da teoria literária. “Cria” a Voz do narrador... Tempo... Espaço... Personagens... Ação... Itens... Dizendo o seu “Haja luz!”. Por mais absurda que a narrativa se pareça, No Princípio, os Céus se iluminam e a Terra que criou vai ganhando forma e sentido, deixa de ser vazia. Surge uma interpretação do sonho: A semente é a Palavra de Deus! Tal idéia é semelhante ao pensamento de Campbell, bem como de Freud e Jung. Para o psicólogo suíço existem arquétipos, personagens ou energias que se repetem constantemente e que ocorrem nos sonhos de todas as pessoas e nos mitos de todas as culturas, refletindo aspectos diferentes da mente humana — ou seja, as nossas personalidades se dividem nesses personagens, para desempenhar o drama de nossas existências. Há, de fato, uma notável correspondência entre as figuras que aparecem no mundo onírico e os arquétipos comuns da mitologia geral. De tal modo que ambos deveriam provir de uma fonte comum e mais profunda, o inconsciente coletivo. Por isso é que a maioria dos mitos (e histórias construídas sobre o modelo mitológico) tem o sinal da “verdade” psicológica. Essas “estórias” são modelos exatos de como funciona a nossa mente, esses contos oníricos são verdadeiros mapas da psique humana. Eles exercem um fascínio porque brotam de uma fonte universal, no inconsciente que compartimos, refletindo conceitos universais.

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